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Imperatriz fecha primeiro trimestre com saldo positivo de empregos

De janeiro a março houve a contratação de 6.602 trabalhadores com carteira assinada

Publicado em: 03/05/2023 por Kalyne Cunha

Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Imperatriz fecha primeiro trimestre com saldo positivo de empregos

Maior crescimento de emprego formal em março, ocorreu no setor de serviços. (Foto: Arquivo)

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), órgão vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, apontam saldo positivo (admissão menos demissão) no primeiro trimestre deste ano, com 224 (duzentos e vinte e quatro) empregos no mercado de trabalho.

O município já admitiu um total de 6.602 (seis mil e seiscentos e dois) pessoas; destes 3.928 (três mil e novecentos e vinte e oito) são homens e 2.674 (duas mil e seiscentos e setenta e quatro) mulheres. Mão de obra se concentra na faixa etária de 18 a 24 anos, com grau de instrução o ensino médio completo. Sobre as demissões, houve 6.378 (seis mil e trezentos e setenta e oito).

O secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Wilson Filho, relata que os dados apresentados para o saldo de emprego, no primeiro trimestre, apresentam uma variação de 255,56% conforme o portal do Novo Caged. “O saldo de emprego no primeiro trimestre de 2023, foi positivo com 224 contratações e no mesmo período de 2022, também, foi positivo com 63 empregos”.

Apesar do saldo positivo, no primeiro bimestre o saldo de empregos foi negativo, mas houve alta nas contratações do mês de março nos setores de comércio, com 974 (novecentos e setenta e quatro) e serviços com 1.210 (mil e duzentos e dez) novos postos de emprego. Na sequência, a indústria com 206 (duzentos e seis), construção com 165 (cento e sessenta e cinco) e agropecuária com 13 (treze) contratações, que juntas somam em março 2.568 (dois mil e quinhentos e sessenta e oito) admissões e 2.120 (dois mil e cento e vinte) demissões, com saldo positivo de 448 (quatrocentos e quarenta e oito) empregos.

O economista da Sedec, Fernando Babilônia, explica o motivo da diminuição de contratações no início deste ano. “Nos dois primeiros meses do ano, janeiro e fevereiro, o saldo foi negativo, muito em função das demissões de início de ano do comércio. No entanto, no mês de março houve uma forte onda de contratações, sobretudo, nos setores de comércio e serviços”.

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