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Secretaria de Saúde apresenta prestação de contas do 1º quadrimestre de 2021

Relatório, que compreende de janeiro a abril, foi detalhado pelo secretário Alcemir Costa e pela adjunta, Doralina Marques

Publicado em: 30/09/2021 por Maria Almeida

Secretaria de Saúde

Secretaria de Saúde apresenta prestação de contas do 1º quadrimestre de 2021

Relatórios de gastos e investimentos feitos nos referidos períodos demonstram que houve o correto investimento dos recursos. (Foto: Paula de Társsia)

Foi realizada na manhã desta quinta-feira-feira, 30, no plenário da Câmara de Vereadores a prestação de contas da Secretaria de Saúde. Na audiência pública o secretário Alcemir Costa apresentou relatórios detalhados da execução orçamentária do Fundo Municipal da Saúde, referentes ao 1º quadrimestre de 2021.

Ao detalhar as receitas e os gastos com os serviços e programas, Alcemir ressaltou que os recursos para Atenção Básica estão limitados, mas que mesmo com as restrições orçamentárias, três obras estão em andamento: Construção da UBS no Sebastião Régis e reforma das Unidades Básicas de Saúde no Ouro Verde e no povoado 1700; além da montagem de uma nova UTI no Socorrinho.

“Temos uma dificuldade de recursos para as UBS’s. As verbas em sua maioria são para custeio e manutenção. Mas minha meta é reformar todas as nossas unidades básicas. No entanto, para isso precisamos de destinação de recursos específicos. Estive em algumas, e reconheço que é necessária melhorar suas estruturas” - explicou.

Secretária adjunta de Saúde, Doralina Marques, durante prestação de contas.  

Aprovados pelos vereadores, e também pelo Conselho Municipal de Saúde, relatórios de gastos e investimentos feitos nos referidos períodos demonstram que houve o correto investimento dos recursos, mantendo unidades e hospitais em funcionamento no decorrer do ano, apesar das dificuldades impostas pela pandemia e escassez das verbas.

De acordo com os dados do relatório, no primeiro quadrimestre, que compreende de janeiro a abril, foi investido 35,11% do total de receitas arrecadas pelo Município, na saúde; sendo que a legislação prevê o mínimo de 15%.

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