regularização fundiária

HABITAÇÃO

Prefeitura e Enactus celebram parceria na construção de mini fábrica no Povoado Km 1.700

Município e organização internacional trabalham em parceria visando melhorias na renda da comunidade local

Publicado em: 04/04/2022 por Islene Lima

Secretaria de Regularização Fundiária

Prefeitura e Enactus celebram parceria na construção de mini fábrica no Povoado Km 1.700

Com a regularização da área da Associação Agroextrativista Famíliar Solidária do Povoado 1.700, a fabricá será mais uma oportunidade de renda para comunidade local (Foto: Maira Soares)

Com parceria fechada, a Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria Municipal de Regularização Fundiária (Serf), Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Secretaria de Agricultura Abastecimento e Produção (Seaap), e acadêmicos de diversas áreas da organização internacional sem fins lucrativos Enactus, celebram realização de projeto que visa a construção de mini fábrica de derivados de produtos do açaí, no Povoado Km 1.700, localizado na zona rural de Imperatriz.

Com intuito de fornecer oportunidade de empreendedorismo social, e apresentar aos cidadãos formas de mudar o mundo com ações conscientes, a parceria privada fomenta e viabiliza a melhoria de renda no Povoado 1.700 que vive da produção do açaí.

Para o secretário da Serf, Jefferson Sales, que formalizou na semana passada a documentação para regularizar a área de construção da fábrica, o empreendimento no povoado vai possibilitar a produção do açaí e derivados da fruta. 

“Não poderíamos ficar de fora desse projeto incrível, que busca a implementação de ações voltadas para a comunidade que vive do extrativismo do açaí. A parceria entre o Enactus Facimp: ISPN, PPP-ECOS, Suzano e Prefeitura, trabalha na viabilização de recursos para construção não só de uma mini fábrica, mas de outras conforme a demanda e necessidade do Povoado", comenta o secretário.

A representante da organização internacional do Enactus, Isabela Toledo, explica que todas as ações são feitas sem fins lucrativos, com acadêmicos de diversas áreas como das engenharias química, civil, mecânica, elétrica, direito, nutrição e farmácia, além de uma líder e professora conselheira.

“Nós estamos com esse projeto há quatro anos, onde trabalhamos e pesquisamos a principal forma de renda dos moradores do Km 1.700, buscando alternativas e parcerias, através de pesquisas para a utilização do caroço do açaí que produz: Coffí, Mudaí, Tijolaí e Adubaí, usados na produção do café, tijolos, adubo e mudas provenientes da semente do furto”, destaca Isabela Toledo.

regularização fundiária