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Adolescentes assistidos pela Sedes participam de encontro sobre lei da aprendizagem

Atividade foi promovida pela coordenação municipal do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho

Publicado em: 28/02/2018 por Léo Costa

Adolescentes assistidos pela Sedes participam de encontro sobre lei da aprendizagem

(Foto: Léo Costa)

Cerca de 100 jovens participaram nesta terça-feira, 27, de um circulo de palestras sobre a importância do programa Jovem Aprendiz e a emissão de documentos pessoais. O evento foi promovido pela Prefeitura de Imperatriz, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Sedes, no auditório da pasta, Rua Hermes da Fonseca, 49, Centro.

“A finalidade desse trabalho foi repassar para os nossos jovens sobre as garantias da Lei do Aprendiz e, ao mesmo tempo, orientá-los sobre a expedição da documentação pessoal,” explicou Fátima Avelino, secretária municipal de Desenvolvimento Social.

Participaram das palestras jovens assistidos pela Sedes, por meio dos Centros de Referência de Assistência Social, Cras; Polos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vinculo, SCFV, e Centro de Referência Especializado de Assistência Social, Creas.

“Saí daqui melhor esclarecido, em relação a documentos pessoais e também sobre o programa Jovem Aprendiz. Até então eu tinha muitas duvidas sobre os dois assuntos” – falou Liédson Sousa Matos, 15, do Cras Santa Rita.

As atividades ficaram a cargo da coordenação municipal do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho, Acessuas Trabalho, executado em Imperatriz, pela Sedes. “O programa estabelece a integração ao trabalho por meio de políticas públicas, onde a Sedes viabiliza a promoção do protagonismo, a participação cidadã e a mediação do acesso ao mundo do trabalho,” disse Aretuza Lopes, coordenadora do Acessuas Trabalho.

Pela lei do Jovem Aprendiz, toda empresa de médio ou grande porte deve destinar de 5% a 15% das vagas para contratação de mão de obra com essa faixa etária. A lei garante que garotos e garotas entre 14 e 24 anos tenham condições de se desenvolver e estudar enquanto trabalham. Os aprendizes contratados devem trabalhar de quatro a seis horas diárias, sem que a carga horária de trabalho interfira nos estudos.

Fizeram parte do grupo de palestrantes, a psicóloga do Centro de Atenção Psicossocial, CAPS Álcool e Drogas, Caps AD, Karoline Giele Martins Aguiar, que abordou o tema “Inserção no mundo do trabalho”; a coordenadora do Viva Cidadão/Unidade Imperatriz, Deggila Patrícia, com o tema: “Emissão de documentos”, e a coordenadora do Centro de Integração Empresa-Escola, CIEE, Manoela Carreiro Bernardino Pinto, com o tema: “Jovem Aprendiz”.

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