Políticas públicas para a mulher

DIÁLOGO

Impactos do contexto da violência doméstica na saúde mental são abordados em Roda de Conversa

Reunião faz parte da campanha da Prefeitura do Setembro Amarelo, com ações voltadas ao combate e a prevenção do suicídio

Publicado em: 15/09/2022 por Kalyne Cunha

Secretaria de Políticas para Mulher

Impactos do contexto da violência doméstica na saúde mental são abordados em Roda de Conversa

Ação realizada no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CAPS) IJ, no bairro Três Poderes, teve como público-alvo pacientes e servidores da instituição. (Foto: Maira Soares)

Com o tema, "Aspectos da violência doméstica e suas influências comportamentais”, a Prefeitura por meio da Secretaria de Políticas para Mulher (SMPM) realizou roda de conversa nessa quarta-feira, 14, no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CAPS) IJ, no bairro Três Poderes que teve como público-alvo pacientes e servidores da instituição. Ação tem o objetivo informar sobre os impactos que o contexto de violência doméstica acarreta saúde mental das mulheres, incluindo o risco de suicídio.

Ações realizadas pela Prefeitura foram pontuadas pela secretária da Mulher, Eva Messias, que destacou O Centro de Referência e Atendimento à Mulher (CRAM) e a Casa Abrigo Doutora Ruth Noleto, como rede municipal de enfrentamento a violência contra a mulher.

O CRAM é um ambiente humanizado onde mulheres em situação de vulnerabilidade recebem atendimento e acompanhamento psicológico e social, realizado por equipe multidisciplinar e passam por programa de capacitação profissional, além de palestras motivacionais. Espaço fica localizado na rua Godofredo Viana, 484, Centro. Telefone e WhatsApp para contato é o (99) 99193-1717.

A Casa Abrigo Doutora Ruth Noleto oferece atendimento de caráter sigiloso e temporário à mulher em situação de risco de morte, em razão da violência doméstica, junto com seus filhos menores de 16 anos. Órgão tem a responsabilidade de inserir essa mulher em programas sociais, mercado trabalho e encaminhá-las para acompanhamento através do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) mais próximo de sua nova residência.

As facilitadoras da ação, a psicóloga Danielle Ribeiro e a pedagoga Jesiléia Silva, relataram que objetivo do evento foi o de “informar sobre os impactos que o contexto de violência doméstica acarreta saúde mental das mulheres, incluindo o risco de suicídio, já que estamos com ações referentes ao Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio”.

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