Nesta segunda-feira, 16 de dezembro, no Templo Central da Assembleia de Deus de Imperatriz, aconteceu a solenidade de formatura e encerramento das atividades de 2019 do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, Proerd. Este ano, a iniciativa contemplou mais de mil alunos com palestras e ações educativas focadas no combate ao uso de entorpecentes. Na ocasião, foram premiados 12 alunos e professores que se destacaram nas atividades do programa.

A iniciativa, que existe desde 2002, é uma parceria entres pais de alunos da rede municipal de ensino, professores e policiais militares, com atividades voltadas para estudantes do 4°, 5° e 6° ano do Ensino Fundamental. O projeto atua no desenvolvimento de atividades voltadas para capacitar os alunos a terem uma vida saudável e livre do consumo de drogas, da violência e outros comportamentos perigosos, nos quais os jovens podem ser submetidos se não tiverem um acompanhamento e aconselhamento adequado.

Cleomar Conceição da Silva, gestora da Escola Wady Fiquene e presidente da Associação de Gestores da Rede Municipal de Ensino de Imperatriz, destaca que é “um privilégio ter esse programa em nossas escolas. Esse é um projeto que casa com a ação do prefeito Assis Ramos, com suas palestras voltadas para o combate ao uso de entorpecentes. Aliado ao Proerd, com a Polícia Militar realizando esse brilhante trabalho, eles alertam nossos alunos sobre os malefícios do uso das drogas e como evitá-las".

Além da formatura dos alunos, a solenidade também premiou as doze melhores redações falando sobre o projeto e homenageou os professores que participaram ativamente do Proerd em 2019. O policial militar, sargento Brandão, destaca que essa ação, “é muito importante porque a gente ensina para as crianças sobre o efeito prejudicial das drogas, para que eles, uma vez sendo detentores desse conhecimento, não venham a ter envolvimento com nenhum tipo de drogas, além de trabalharmos com a autoestima deles e a importância da obediência aos pais. ”

O estudante Pedro dos Santos Teixeira, da Escola Municipal Menino Jesus, foi um dos premiados entre as doze melhores redações e comenta que escreveu em seu texto, “sobre a violência e as drogas e como a gente podia se livrar delas. O que eu mais gostei foi que agora eu sei como as drogas fazem mal e que não devo usar. Também aprendi que devo contar para um adulto sempre que ver alguém usando ou oferecendo drogas.”

“Nosso foco não é somente em como os alunos devem evitar as drogas, mas também transformá-los em disseminadores desse conhecimento, fazendo com que eles espalhem as informações que recebem durante o programa, seja para os seus colegas de escola, vizinhos de bairro ou até mesmo para os seus pais. Além também de aconselhar eles em como proceder na hora de realizar uma denúncia, para aqueles que não tiverem coragem de ligar para a polícia ou os seus pais, que informem aos seus professores”, conclui Cleomar.