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Prefeitura e Caixa Econômica iniciam tratativas sobre retomada das obras do Canto da Serra

A retomada de construção das quase 3 mil casas está prevista para o primeiro trimestre deste ano

Publicado em: 06/02/2023 por Léo Costa

Secretaria de Planejamento Urbano

Prefeitura e Caixa Econômica iniciam tratativas sobre retomada das obras do Canto da Serra

​​​​​​​Técnicos da Seplu, Semmarh e Caixa Econômica detalham sobre a execução das obras (Foto: Léo Costa)

A Prefeitura de Imperatriz, por meio das secretarias de Planejamento Urbano (Seplu), Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semmarh), e Caixa Econômica Federal (CEF), iniciaram nesta segunda-feira (06), as tratativas sobre a retomada das obras de construção do Conjunto Habitacional Canto da Serra, programa Minha Casa, Minha Vida, no bairro Sumaré. O encontro aconteceu no Complexo Administrativo Doutor Carlos Gomes de Amorim.

A retomada dessas obras é de suma importância para Imperatriz, em especial para quase três mil famílias que há anos esperam pela realização do sonho da casa própria. Nesse sentido, o prefeito Assis Ramos, desde o início de sua gestão, tem trabalhado com objetivo de que as obras sejam retomadas e concluídas. A Prefeitura, por sua vez, já analisou os projetos para que os trabalhos sejam retomados quanto antes pelas construtoras que irão executar o serviço”, disse o titular da Seplu, Alessandro Pereira Silva.  

As obras serão executadas por duas construtoras que estão em processo de assinatura de contrato com a Caixa Econômica. A retomada de construção das quase 3 mil unidades habitacionais está prevista para o primeiro trimestre deste ano e contempla as 07 etapas do empreendimento dividido entre as duas empresas, uma com 03 e outra com 04 etapas respectivamente.

Segundo a Caixa Econômica, o Residencial Canto da Serra foi contratado em novembro de 2012, no âmbito da fase 2 do Programa Minha Casa Minha vida, sob investimento inicial de R$ 171 milhões. Segundo a instituição financeira, o contrato foi interrompido por involução das obras e as empresas contratadas originalmente passam por processo judicial para pagamento de prejuízos causados pela paralisação.

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