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MEIO AMBIENTE

Encontro avalia os estudos ambientais para construção do Aterro Sanitário de Imperatriz

O trabalho de campo para elaboração do EIA/RIMA iniciou a cerca de 20 dias

Publicado em: 31/05/2019 por Léo Costa

Secretaria do Meio Ambiente

Encontro avalia os estudos ambientais para construção do Aterro Sanitário de Imperatriz

Representantes da Semmarh, Suzano e Alto Uruguai, durante reunião (Foto: Léo Costa)

Com objetivo de discutir sobre o andamento dos estudos ambientais para construção do aterro sanitário do município, a Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Semmarh, reuniu-se na manhã desta sexta-feira, 31, com representantes das empresas Suzano e Alto Uruguai. O encontro aconteceu no Complexo Administrativo doutor Carlos Gomes de Amorim, Rua Rafael de Almeida Ribeiro, 600, São Salvador.

“Recebemos os dirigentes das duas empresas, Suzano e Alto Uruguai, onde os técnicos descreveram o cronograma do que já foi realizado na área que será construído o Aterro Sanitário de resíduos sólidos do município. Isso é importante porque assim é possível ter um acompanhamento dos desdobramentos dos estudos ambientais”, enfatizou Rosa Arruda, titular da Semmarh.

Os estudos estão sendo executados pela empresa de arquitetura e engenharia Alto Uruguai, contratada pela Suzano, através de cooperação técnica com a Prefeitura de Imperatriz. “O impacto ambiental que os resíduos trazem, exigem alternativas que se amplie os padrões de bem-estar social, com a proteção ao meio ambiente. Essa é uma das políticas da Suzano, o que nos torna parceiro do poder público na construção do aterro sanitário”, destacou Hamilton Fernando Zanola, gerente de Meio Ambiente da Suzano.

O trabalho de campo para elaboração dos Estudos de Impactos Ambientais e Relatório de Impacto Ambiental, EIA/RIMA, iniciou a cerca de 20 dias, na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, Rodovia Belém-Brasília, povoado Lagoa Verde. A informação é do engenheiro florestal, Marcos Roberto Borsatti, representante da empresa responsável pela execução do serviço.  “Nesse período já realizamos em torno de trinta por cento dos estudos. A vigência da licença para conclusão do processo é de seis meses, mas, com possibilidade de finalizarmos antes do prazo estabelecidos”, disse Marcos Roberto.

Fazem parte do cronograma de execução dos estudos ambientais, diagnóstico ambiental da área de influência, sondagem de solo para identificação luxo do lençol freático, análise da qualidade da água da superfície e subterrânea, planejamento de campo para coleta de informações para levantamento da fauna e da flora, estudo e definição de medidas mitigadoras e/ou compensatória.

Os estudos ambientais obedecem às Resoluções 001/86 e 237/97, do Conselho Nacional do Meio Ambiente, Conama, Termo de Referência e Manifestação Técnica, 0027/2019, emitidos pela Secretaria de Estado de Meio e Recursos Naturais, Sema, e as demais legislações que regem sobre o licenciamento ambiental.

Técnicos da Prefeitura são responsáveis pelo monitoramento das atividades, elaboração de boletins, relatórios, mapas e estudos técnicos interligados as funções públicas de interesse comum e fiscalizando as atividades executadas pela empresa, com intuito de verificar se estão sendo atingidos os objetivos propostos. As atividades também contam com a colaboração da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão, Uemasul, com a utilização do laboratório e a disponibilidade de acadêmicos.

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